A disputa levou 3 anos, mas no final, segundo fontes da secretaria de Comunicações da Argentina, a escolha seu deu pelo padrão nipo-brasileiro por oferecer mais possibilidades para a indústria argentina fabricar algumas partes dos equipamentos necessários já que o Brasil também o adotou.Com esta decisão a Argentina passa a ser o terceiro país a adotar o sistema. O mesmo encontra-se em estudos em Cuba, Venezuela, Equador e Chile.
Durante o ato, o governo argentino assinou memorandos de entendimento com o Brasil e com o Japão para a transferência de tecnologia e capacitação.
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